Os melhores restaurantesem Almeirim

09/11/2024: Fila enorme. Não aceitam reservas! Toda a carne é muito boa! Sopa da pedra divinal. Serviço rápido. Preço muito razoável

12/10/2024: Bom restaurante Comida muito saborosa e uma boa sopa da pedra. O Tiago não deixa os seus atributos por mãos alheias. É um grande profissional. Perguntem por ele quando lá forem.

02/04/2024: Muita variedade de comida doses muito generosas

30/03/2024: Local, staff, comida, limpeza, tudo perfeito : 5 *

07/09/2024: A sopa da pedra tinha pouca carne e o sabor deixou a desejar, e o mais importante, a sopa não tinha pedra. Atendimento bom mas o espaço tinha uma decoração um pouco pesada.

06/09/2024: Muito bom... Aceitaram reserva, foram rápidos no atendimento, a comida estava muito boa!! Funcionários bem dispostos e eficientes! A repetir!

28/08/2024: A comida e o preço são bons, mas não gostei de ainda estar pessoas da mesa a almoçar e já tavam a levantar mesa e a perguntar se queríamos Café e sobremesa com pessoas a almoçar, depois sempre que ficava uma travessa ou loiça disponível lá vinham eles adiantar serviço e levantar mesa, tudo isto porque lá fora tinha muito gente à espera, mas não gostei do serviço, dói 2 experiência a 1 gostei e correu bem, desta vez nao gostei e pelo que percebi já é hábito recente fazerem isto por isso não irei voltar certamente

19/08/2024: Excellent restaurant typique de la région. Cuisine traditionnelle, personnel aimable et prix plus que corrects. Passez-y si vous avez l’opportunité, mais réservez avant.

27/09/2024: Restaurante aprazível que classifico com 5🌟em atendimento e pratos servidos. A sopa da pedra é um pecado dos deuses, há muito que não comia uma sopa da pedra tão saborosa e bem confeccionada, ressalvo ainda as entradas que estavam divinais. Voltarei certamente a visitar e recomendo.

01/09/2024: Ainda questionei se tal pronto propósito se estaria associado a outra conceção. Garantiu-me que não, que não mais voltaria a acontecer. Não sei se fiquei triste ou aliviado, mas se a mulher quer Sopa da Pedra, vamos lá então. O destino das férias era bem próximo de Almeirim, por isso, uma vez mais, iria brilhar, sem grande esforço. Vinte anos de casamento têm o seu estofo de sapiência masculina. Também quem não o adquire em tanto tempo, mais vale deixar-se invadir por um sentimento de frustração total permanente. No meu caso, venço muito de vez em quando, o que me leva a sentir o maior da freguesia. Vai chegando. Em viagem, no lugar do pendura, não conduzo nas férias, outra conquista da longa relação, lá comecei a procurar restaurantes com tal iguaria, com dois resultados em comum a todos eles: para todos se aconselhava reserva, nomeadamente ao fim de semana e nenhum, em duas horas de viagem, atendeu o telefone. “Bem, vamos para lá e logo se vê”. Mesmo à português e estrangeiro sentir-me-ia quando cheguei à terra do melão e deparei-me com o Festival da Sopa da Pedra! O resultado é bom de se ver: restaurantes a abarrotar com dezenas de pessoas cá fora, à sombra, a olhar para o relógio. Crianças a magotes, novos, velhos, um mar de gente na rua da restauração. Gélido, ainda desenrasquei o discernimento de introduzir no GPS um restaurante que havia lido que ficava fora do centro. Lá fomos. Ainda bem que me documentei! Dez quilómetros depois, adega fechada… Queres mesmo a Sopa da Pedra? Questionei, já a pensar na banal alternativa duma churrasqueira que havia visto dez minutos antes. “Queria…”, respondeu, já sem grande esperança. Alto! Está na hora de puxar os galões de macho e dizer, convictamente, ainda que só para mim: Esta mulher vai comer Sopa da Pedra, e vai ser hoje. De volta ao centro, numa paralela qualquer duma perpendicular à confusão, vejo do meu lado direito, um restaurante, ainda que me parecesse fechado. Saí e logo o vi cheio, mas não lotado e um sorriso a garantir que apenas precisava de dez minutos para receber esta família, faminta, de tão longe. Falo do Cisco. Espaço com uma dúzia de mesas, toalhas e guardanapos de pano e gente a comer, feliz. Decoração sóbria, zelosos funcionários à mesa, um atento chefe de sala e uma cozinha, aberta, bem preenchida de cozinheiros e ajudantes. Casa de banho irrepreensível. A primeira impressão é reconfortante. À mesa, à nossa espera, encontrava-se um apurado queijo de Borba, azeitonas aromatizadas, uma base de louça com presunto Pata Negra e manteiga de ervas para barrar uma interessante panóplia de pão. Destaque ainda para os bolinhos de bacalhau, generosos no tamanho e no crocante da fritura. Entretanto, a ansiada Sopa da Pedra já estava ao lume, tendo-se selecionado para compor umas Bochechas de Porco no Tacho. Fiquei com água na boca com o Arroz de Línguas de Bacalhau, mas estava sem companhia para as cartilagens do norte da Europa. Pois bem, se agradecemos a Deus a viagem ter corrido sem qualquer sobressalto, temos de agradecer à organização das sopas o facto de ter lotado todos os outros restaurantes. Não sou entendedor da especialidade, mas arrisco-me a conferir que é absolutamente impossível fazer melhor. Feijão, batata, carnes, fumados vários, um travo a picante (a Casa do Cadaval, branco, reserva – sugestão do chefe de sala, ao meu pedido dum néctar com a casta Arinto e com pouco de acidez, combinou na perfeição) e um travo a coentro. Enquanto me deliciava com tal repasto, lembrei-me, amiúde, do lendário frade que terá inventado tal iguaria. Bom. Muito bom. Pensava no clérigo e, em simultâneo, nas bochechas que haviam de vir e como as iria encaixar no estômago, pequeno em tamanho, mas sempre ávido de coisas boas. Carne ultra tenra, envolta num molho espesso que pedia pão, muito pão. Mas já não dava. Mesmo uma parte da Sopa da Pedra veio connosco de férias, também. Os outros comensais optaram por um Bife à Cisco, Cogumelos salteados com alho e coentros e sopas de legumes. Nada a dizer. Não me aventurei em qualquer sobremesa, afinal, queria sair dali a andar. Apenas café, e sem qualquer digestivo, porque o copo de vinho extra já foi em pecado – ainda bem que pensei tanto no frade! Dali saído, procurei saber mais sobre o espaço. O chefe Alexandre Albergaria Diniz, proprietário do espaço, é por demais reconhecido na zona e fora dela. Repetiu este ano a distinção do Guia Michelin, a que se somam outros prémios de renome. Não fiquei admirado, apenas feliz por ali ter ido parar e grato por me terem tão bem recebido. Cartaxo, 1 de setembro de 2024

07/05/2024: Perfeito para uma coisa refeição mais rápida e tranquila . Bifanas ótimas o difícil mesmo é escolher só uma! Recomendo.

28/05/2024: O pão de alho de entrada estava muito bom. Comemos a picanha que estava ótima e no final o cheesecake que super recomendo!

28/05/2024: Local muito agradável para se ter um jantar tranquilo. A comida estava perfeita, e o cheesecake é muito recomendado. A atendente foi extremamente simpática e profissional.

05/09/2024: Já conhecia há alguns anos a Sopa de Pedra deste restaurante. Recomendo vivamente. Saborear este prato é uma experiência divinal que não deveria ser estragada pelo mau serviço de nenhum empregado. Se a mesa que lhe estiver destinada for atendida por um empregado já entradote na idade (não sei o nome do indivíduo), peça para mudar. O homem estraga a refeição de qualquer pessoa com a sua má disposição. Atira as coisas para a mesa tal como atira as palavras para os clientes. Certamente que estava de férias quando foi distribuída a simpatia pela Humanidade. Acabamos por sair a meio da refeição não pedindo sobremesa nem sequer café. Quanto à casa e à qualidade da comida não há nada a dizer excepto elogiar. É mesmo bom!

03/09/2024: A sopa da pedra é excelente, ameii

17/03/2024: Fui pela primeira vez a este restaurante e gostei. Por fora não tem nada de especial, mas o interior tem um design bonito. A comida estava boa e os preços razoáveis. Vale a pena visirar.

16/03/2024: Muito boa relação qualidade preço e bom atendimento.

26/03/2024: Ambiente muito bom e acolhedor. Pastel de feira excelente e preço justo.

13/02/2024: Local para matar a saudade do Brasil. Tem desde pastel até açaí. Uma excelente experiência, para retornar várias vezes! Atendimento agradável e culinária fantástica.

19/08/2023: Está de parabéns Sr Gandarez! Ótimo marisco e excelente serviço. Ana Alvarez

01/04/2024: Não recomendo De três entradas escolhidas, ovos rotos, croquetes de pato e amênjoas nenhuma estava saborosa. Os croquetes muito salgados, as amênjoas microscópicas daquelas brancas que custam 1,5€ o kilo e os ovos rotos sem molho muito secos e salgadissimos.A batata muito mole e o cheiro a chouriço muito intenso. Por fim um entrecosto em sangue com uma esmagada de feijão intragável e salgadissima. Muito desconfortáveis as mesas pois, ou estás de perna aberta ou sentada de lado. Malas e casacos no chão. Salvou se o café. Acabamos no Mc a comer hamburgueses. Que maravilha!!! Riscado definitivamente. Hoje, lamento não ter pedido o livro de reclamações. Um restaurante com estes preços, merecie devia ter alguma qualidade. Gostei da loiça

29/03/2024: O Tasko da Adega em Fazendas de Almeirim, foi-nos recomendado como tendo uma cozinha criativa e diferente do habitual que encontramos em restaurantes numa localização destas. Aberto em finais de 2021, dentro de um registo tradicional, contratou o chef Goncalo Reguinga em finais de 2023 e num trabalho a dois (com o chef João Poeiras) estão a introduzir algumas novidades na carta nomeadamente nas entradas. Sala simpática dentro do registo tradicional. Mesas e cadeiras castiças mas pouco confortáveis. Serviço esforçado, simpático, eficaz, e muito familiar. A carta foi sujeita a uma alteração recente. Preocupação na utilização de produto local, e com desperdício zero. O principal destaque vai para as entradas, algumas bastante inovadoras e a justificar as nossas várias visitas. A maioria das entradas têm preços unitários o que facilita o pedido. As nossas preferências Pani-puri de legumes 3,5€ totalmente fora da caixa Sandes de bacalhau 4€ todos os ingredientes são normais mas o resultado final surpreende. Tartelete de rabo de boi 4,75€ um “torricado” adocicado Farinheira de canela com mel 8€ Peixinhos da horta 7€ feijão verde “verdadeiro” numa pome bem crocante. Fabulosos e aqui sem criatividade, apenas produto e técnica. Cogumelos recheados 9,5€. Algumas das entradas são um 9 na nossa perspectiva. Nos pratos o naco da vazia (2 pax 38,5€) e o arroz de lingueirão (2 pax 26€). O respeito pelos clientes habituais “limita” a liberdade criativa da cozinha, ficando num registo tradicional. Compreensível mas aqui ficamos pelos 6 ou 7. Uma das nossas soluções é optar por mais entradas e saltar o prato. Nas sobremesas a tartelete de fruta da época (morangos com limão caviar do Jardim do sardao) 4,5€ e uma rabanada 5,25€. Voltamos a sair do registo tradicional. Nota-se uma vontade de mudança e de inovação e pelo que percebemos está a ser bem aceite pelos clientes habituais. Por nós também. Carta de vinhos pobre mas também em mudança (nas próximas semanas). Preços adequados copos fracos.

08/03/2024: Espaço com sala própria para eventos pequenos com música ao vivo. É pena a sala receber o odor da cozinha, estava um ambiente pesado e levei para casa na roupa! Se calhar tive azar, a Hot da cozinha estava avariada! A sopa da pedra estava razoável, pena ter muita batata e pouca carne! As enguias pecaram pelo arroz muito forte de temperos e o valor do preço não se reflete na qualidade. O que salvou foi a simpatia do serviço a mesa!

08/03/2024: Gostei da comida, do atendimento,sem demora e atencioso, das entradas e sua apresentação. Aconselho.