Tasca Do Alfredo em Lisboa

8,2

Basado en 159 opiniones encontradas en 2 webs


tendência

545
De 6.537
em Lisboa
64
De 439
de cozinha Portuguesa em Lisboa

Os clientes comentam os seus pratos de...

carne arroz peixe bacalhau

Pontuação e opiniões

Absolutamente incrível, obrigado 🙏
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23 Julho 2025
10,0
Bué tasca. É um sítio muito pequeno e fica cheio rapidamente. A comida é tão barata e bué boa que é quase como se já não estivéssemos em Lisboa. Adoro. Voltarei em breve.
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23 Julho 2025
10,0
*reservem está quase sempre cheio* Melhor relação qualidade preço de todos os restaurantes em Lisboa. Bom e barato. Muito requisitado mas é o preço que se paga.
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16 Julho 2025
10,0
Ótimo lugarzinho para comer comida local e muito popular entre os moradores locais. A comida tem preço mínimo.
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16 Julho 2025
10,0
Aqui, numa zona um pouco afastada, comi um bitoque bom, mas extremamente fraco. Os pratos dos outros clientes eram muito generosos, e o meu não... O dono, mal-humorado, distribui os lugares, e é melhor ir em frente. Só clientes locais, gente de Campolide ou trabalhadores. Foi um retrocesso no tempo, porque quase todas as tascas costumavam ser assim, mas agora o turismo de massa mudou as regras do jogo. Recomendo. É uma subida.
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09 Julho 2025
8,0
Mal nos sentámos, já o sr. Albino nos estava a "dar na cabeça" por ajeitarmos as mesas. Passado este momento de mau humor, a coisa acalmou, que somos gente de paz:) As sardinhas eram pequenas mas saborosas. Os Choquinhos, sem tinta, acompanhados de batata cozida e brócolos também foram aprovados. A pera bêbada estava deliciosa e a tarte de amêndoa, doce de abóbora e canela, embora muito doce (para o meu gosto) também estava boa. O ambiente é mesmo de tasca e já não deve haver muitas destas em Lisboa. O preços são baratos, a clientela oscila entre operários da zona, com roupa de trabalho e turistas que ouviram falar da casa. O espaço é pequeno e o sr. Albino pode, por vezes, ser rude, mas também pode ser uma simpatia. É o que é...e estar sozinho, às mesas, pode ser complicado. Para estacionar não é facil. Ah, pagamento só em dinheiro.
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08 Julho 2025
6,0
Almoçamos lá ontem e foi muito bom. O dono não fala inglês, mas nos entendemos muito bem 🙂 A comida é realmente saborosa e as sobremesas são simplesmente deliciosas 😋. É um restaurante local bem pequeno, então você pode ter que esperar um pouco para conseguir um lugar. A maioria dos moradores locais come lá, e a comida é preparada na hora. Se quiser experimentar pratos portugueses autênticos, pegue um Bolt ou um Uber e visite esta pequena cantina. Não há terraço, então você terá que se sentar lá dentro. Bom apetite!
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07 Julho 2025
10,0
No geral gostei da experiência, comida boa, preço bom e cerveja gelada. Apenas se atentem a questão do pagamento, não aceitam cartão e a placa que contem essa informação é pequena atrás do balcão, para quem não conhece o local, pode não perceber o aviso.
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06 Julho 2025
10,0
O Cantinho do Alfredo é daqueles segredos bem guardados de Lisboa. Uma tasca à moda antiga, onde o ambiente é genuíno, a comida é caseira e os preços são honestos — como já não se vê muitos. Os pratos são simples, mas cheios de sabor. Desde o bitoque no ponto ao bacalhau bem temperado, tudo sabe a conforto e tradição. O vinho da casa é o acompanhamento perfeito e, se tiveres sorte, ainda apanhas o Alfredo a servir com aquele sorriso maroto e simpatia lisboeta de quem está ali há anos. Não é lugar de luxos, mas de autenticidade — e é isso que o torna especial. Ideal para quem quer fugir do turismo massificado e provar Lisboa como ela realmente é: boa, barata e com alma.
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26 Junho 2025
10,0
O Cantinho do Alfredo é o verdadeiro negócio - uma tasca portuguesa a sério que não mudou há décadas. O Sr. Albino gere este lugar com genuína simpatia, servindo comida caseira incrível a preços imbatíveis (a maioria dos pratos abaixo de 5€!). As carnes grelhadas são excepcionais, especialmente o bitoque, e tudo vem com batatas fritas caseiras perfeitas. Este pequeno espaço sem frescuras enche-se de locais todas as noites, e vão perceber porquê depois da primeira garfada. O cozido à portuguesa às quintas-feiras é lendário. Não esperem decoração chique - apenas cozinha portuguesa honesta e deliciosa que sabe como se a vossa avó a tivesse feito. Um verdadeiro tesouro lisboeta que prova que a melhor comida vem do coração, não do Instagram. Absolutamente imprescindível!
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26 Junho 2025
10,0

Restaurantes semelhantes em Lisboa

8,2
117
Opiniões

Gardens

04/05/2025: Almoço de família, correu muito bem. Boa comida e atendimento perfeito. Vamos voltar.
18/04/2025: O jantar estava delicioso, também o vinho! Serviço super amigável. Mais caro, mas definitivamente vale a pena
8,2
113
Opiniões

Pastelaria Brasil

31/03/2025: A Pastelaria Brasil é, a bem dizer, uma pastelaria & snack-bar & restaurante-tasca como poucos sobram nesta Lisboa turistificada, gentrificada e especulada até ao tutano. Pequena, familiar, típica lisboeta, com 4 pesssoas de um carácter excecional (a real gem to know) a trabalhar todos os dias com uma enorme qualidade para servir às pessoas que por lá passam e param um pouco de casa, com comida a sério de tacho, grelha e panela. Os sabores dos petiscos são familiares e acolhedores, os doces regionais que adquirem a produtores locais são frescos e saborosos e evocam memórias de Aveiro, de Belém, ou de Sintra... As e os trabalhadores que ali tomam café à pressa, ou devagar, sozinhos e acompanhados, têm um lugar. As e os afoitados à hora de almoço têm uma refeição rápida, boa e decente a um preço (mais) justo, como já se repete por aqui. São de todas as cores e origens... distantes ou mais próximas. Aquele "local", aquelas e aqueles "locals". Também os estrangeiros do Norte Global reconhecem isso. Os mais atentos à Vida, pelo menos. Ao Outro e à sua cultura mesclada, que viajam para Lisboa não porque está na moda, mas porque querem Conhecer. Mais. Perceber. Mais. E sentir. O mesmo que nós, nem que seja por 12 minutos e 59 segundos, enquanto se sai de um elétrico 28 a abarrotar de turistas iguais a si próprio e se entra noutro para sacar mais umas fotos para o instagram, com uma empada na boca ou uma lemony custard tart 'páshtel dé ná ta'... Ou se alonga para um petisco, ou peixe grelhado, ou bitoque, os pais debruçados em mapas e as crianças... a ser crianças, com fruta e doces caseiros para sobremesa. Sentir o mesmo que nós, que vivíamos aquela Cidade a tempo inteiro, em cada esquina... Nós que por ali crescemos em algum período das nossas vidas, essas que estão a ficar cada vez mais minúsculas porque cada vez mais distantes, segregadas e afastadas do que nos era mais comum e partilhado. Espartilhados. Cada vez com menos lugares onde nos juntarmos sem nos sentirmos estrangeiros na nossa própria cidade. Já sem cafés de bairro de famílias auto-gestionárias e de pequenos comerciantes, tomar uma bica normal no ecossistema habitual de antes é a pièce de résistance. Ridículo. A perda parva e antecipável dos mecanismos prosociais emergentes de lugares que combinavam tradição e inclusão, e que delimitavam uma certa fronteira de justiça partilhada. As duas mesas de esplanada no passeio movimentado eram uma pequena trincheira, garantindo um miradouro próprio e em conta para vivermos a cidade de antes. O nosso último reduto de direito à Cidade e ao Lugar. Vai-se, foi-se, não sobreviveu à investida do investimento direto estrangeiro e à gananciazinha cega de quem só quer saber do seu umbigo e arrasa a economia, identidade e cultura local, qual bulldozer na floresta a plantar o mesmo cereal. Mas alguém colheu os benefícios da acumulação de capital a destruir a capital. A destituir o pessoal. Somos agora ruas descaracterizadas e desfiguradas, que fora a arquitetura e a calçada, excluindo o património físico que se escolheu preservar, poderiam existir em qualquer outra coordenada GPS com níveis de atração turística elevados e desregulamentação habitacional e comercial. Somos aquele lugar como qualquer outro... tenho saudades de sermos diferentes. Não quero ser turista na minha cidade, cidade onde já não moro, cidade que já não namoro. Chutada para a periferia, como a maioria. Adeus Brasil, adeus Lisboa. O barco foi de saída e já não volta. Obrigada Madre Cristas e Moedas... nos bolsos dos 1% mais ricos. Dos que ficam sem acesso, diz que é o preço do sucesso. E que a culpa é dos imigrantes. Quem vem para sobreviver não tem culpa de querer viver. Quem se elege para nos f#$%r, destrói-nos com o seu poder. 10 anos bastam para destruir uma cidade. Quantos anos para a restituir? Adeus Brasil, adeus Abril. Obrigada por terem resistido até agora.
05/03/2025: Pequena cantina de bairro com pratos frescos, simples e muito bons. As boas-vindas foram muito calorosas e o proprietário realmente se esforçou para cuidar de nós. Doces muito bons como a comprovada mousse de chocolate! Estamos pensando em voltar amanhã!

Como chegar ao restaurante

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