Perola do tejo em Lisboa

7,7

Basado en 124 opiniones encontradas en 3 webs


tendência

1.314
De 6.534
em Lisboa
117
De 439
de cozinha Portuguesa em Lisboa

Os clientes comentam os seus pratos de...

cafe bacalhau carne

Pontuação e opiniões

Excelente simpatia por parte dos colaboradores,comida sem nada a apontar ,super recomendo.
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29 Agosto 2025
10,0
Top atendimento e comida maravilhosa.
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29 Agosto 2025
10,0
Um pequeno restaurante com bom serviço e cozinha bastante aceitável. O bacalhau é bom.
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13 Agosto 2025
8,0
Serviço magnífico. Atendimento muito atencioso e comida requintada. O bacalhau em todas as suas formas é excelente.
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11 Agosto 2025
10,0
O prato estava bom, em boa quantidade. Preço razoável.
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04 Agosto 2025
10,0
Comida de casa, saborosa, atendimento excelente. Recomendo o restaurante, o meu filho adora comer sempre lá.
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28 Julho 2025
10,0
Prato em destaque/do dia: Grelhada Mista Cheguei ao Pérola do Tejo já tarde — e como se costuma dizer, tarde e a más horas, pelo menos no que toca ao mundo da restauração, por volta das 14:00. Ainda assim, fui recebido com um profissionalismo exemplar e um serviço que surpreendeu pela sua eficácia e ritmo bem afinado. A cozinheira Maria, verdadeira “mão de ouro”, comandava a cozinha com mestria. A grelhada mista chegou à mesa a fumegar — carne de qualidade, tenra e bem selada. A salsicha, em particular, estava no ponto perfeito de confeção, suculenta sem perder firmeza. O arroz tinha um sabor leve a alho, que ligava com tudo sem se impor. Já as batatas fritas, finas e crocantes no estilo matchstick fries, eram caseiras e bem tratadas — nada de óleo em excesso nem disfarces. Destaco também a cozinha, que exalava limpeza e organização, algo cada vez mais raro e que transmite confiança desde o primeiro minuto. O ambiente foi animado pela energia única da Selma, a empregada de sala: despachada, com ritmo acelerado e personalidade própria — não passa despercebida e é parte do charme da casa. A sua forma sistemática e direta de trabalhar torna o serviço incrivelmente otimizado. Ao leme do espaço, o Sr. Zé, o proprietário: sereno, ponderado, com um olhar que diz “já vi de tudo”, mas que mantém o controlo com discrição. Uma nota curiosa e especial: ver três estrangeiros (um homem e duas mulheres) a saborear cada garfada com surpresa e prazer genuíno deu-me aquela satisfação tranquila de ver a nossa gastronomia bem representada. Como sobremesas havia opções simples e bem feitas: salada de fruta fresca (com destaque para o melão), mousse de chocolate densa e cremosa, e um bolo de laranja húmido e perfumado — aquele toque final que fecha a refeição sem pretensões, mas com sabor. ⸻ ⭐ Veredito: O Pérola do Tejo é daquelas casas que mantêm a alma da restauração tradicional viva. Não precisa de grandes floreados para conquistar — basta-lhe a qualidade, consistência e calor humano. Voltarei, e recomendarei.
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24 Julho 2025
10,0
Ótima comida, bons preços, pessoas simpáticas!
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23 Julho 2025
10,0
Um pequeno restaurante com comida excelente. Eles preparam o bacalhau de diversas maneiras. Depois, servem um café normal e um bolo de Belén com um bom custo-benefício.
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23 Julho 2025
10,0
Petit restaurant local. Nourriture très goûteuse et vraiment abordable. J y retournerai dès ma prochaine visite à Lisbonne !
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09 Março 2025
10,0

Restaurantes semelhantes em Lisboa

7,7
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Opiniões

Pastelaria Brasil

31/03/2025: A Pastelaria Brasil é, a bem dizer, uma pastelaria & snack-bar & restaurante-tasca como poucos sobram nesta Lisboa turistificada, gentrificada e especulada até ao tutano. Pequena, familiar, típica lisboeta, com 4 pesssoas de um carácter excecional (a real gem to know) a trabalhar todos os dias com uma enorme qualidade para servir às pessoas que por lá passam e param um pouco de casa, com comida a sério de tacho, grelha e panela. Os sabores dos petiscos são familiares e acolhedores, os doces regionais que adquirem a produtores locais são frescos e saborosos e evocam memórias de Aveiro, de Belém, ou de Sintra... As e os trabalhadores que ali tomam café à pressa, ou devagar, sozinhos e acompanhados, têm um lugar. As e os afoitados à hora de almoço têm uma refeição rápida, boa e decente a um preço (mais) justo, como já se repete por aqui. São de todas as cores e origens... distantes ou mais próximas. Aquele "local", aquelas e aqueles "locals". Também os estrangeiros do Norte Global reconhecem isso. Os mais atentos à Vida, pelo menos. Ao Outro e à sua cultura mesclada, que viajam para Lisboa não porque está na moda, mas porque querem Conhecer. Mais. Perceber. Mais. E sentir. O mesmo que nós, nem que seja por 12 minutos e 59 segundos, enquanto se sai de um elétrico 28 a abarrotar de turistas iguais a si próprio e se entra noutro para sacar mais umas fotos para o instagram, com uma empada na boca ou uma lemony custard tart 'páshtel dé ná ta'... Ou se alonga para um petisco, ou peixe grelhado, ou bitoque, os pais debruçados em mapas e as crianças... a ser crianças, com fruta e doces caseiros para sobremesa. Sentir o mesmo que nós, que vivíamos aquela Cidade a tempo inteiro, em cada esquina... Nós que por ali crescemos em algum período das nossas vidas, essas que estão a ficar cada vez mais minúsculas porque cada vez mais distantes, segregadas e afastadas do que nos era mais comum e partilhado. Espartilhados. Cada vez com menos lugares onde nos juntarmos sem nos sentirmos estrangeiros na nossa própria cidade. Já sem cafés de bairro de famílias auto-gestionárias e de pequenos comerciantes, tomar uma bica normal no ecossistema habitual de antes é a pièce de résistance. Ridículo. A perda parva e antecipável dos mecanismos prosociais emergentes de lugares que combinavam tradição e inclusão, e que delimitavam uma certa fronteira de justiça partilhada. As duas mesas de esplanada no passeio movimentado eram uma pequena trincheira, garantindo um miradouro próprio e em conta para vivermos a cidade de antes. O nosso último reduto de direito à Cidade e ao Lugar. Vai-se, foi-se, não sobreviveu à investida do investimento direto estrangeiro e à gananciazinha cega de quem só quer saber do seu umbigo e arrasa a economia, identidade e cultura local, qual bulldozer na floresta a plantar o mesmo cereal. Mas alguém colheu os benefícios da acumulação de capital a destruir a capital. A destituir o pessoal. Somos agora ruas descaracterizadas e desfiguradas, que fora a arquitetura e a calçada, excluindo o património físico que se escolheu preservar, poderiam existir em qualquer outra coordenada GPS com níveis de atração turística elevados e desregulamentação habitacional e comercial. Somos aquele lugar como qualquer outro... tenho saudades de sermos diferentes. Não quero ser turista na minha cidade, cidade onde já não moro, cidade que já não namoro. Chutada para a periferia, como a maioria. Adeus Brasil, adeus Lisboa. O barco foi de saída e já não volta. Obrigada Madre Cristas e Moedas... nos bolsos dos 1% mais ricos. Dos que ficam sem acesso, diz que é o preço do sucesso. E que a culpa é dos imigrantes. Quem vem para sobreviver não tem culpa de querer viver. Quem se elege para nos f#$%r, destrói-nos com o seu poder. 10 anos bastam para destruir uma cidade. Quantos anos para a restituir? Adeus Brasil, adeus Abril. Obrigada por terem resistido até agora.
05/03/2025: Pequena cantina de bairro com pratos frescos, simples e muito bons. O atendimento é muito caloroso e o dono realmente se esforçou para nos atender. Doces muito bons, como a mousse de chocolate, já testada e aprovada! Pretendemos voltar amanhã!
7,7
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Opiniões

Olha Que Dois-Actividades Hoteleiras Lda.

26/08/2025: O atendimento é simpático. A francesinha é ok.
23/08/2025: Chegamos com uma reserva online que não apareceu, mas eles rapidamente nos deram uma mesa e um prato de queijo e presunto como entrada! O lugar é bem grande e popular, claramente não é um destino turístico! Porções generosas e muito saborosas! Pedimos o cone de pica-pau de entrada e o polvo à lagareiro e o bacalhau à lagareiro como pratos principais! Tudo estava realmente bom e saboroso! O serviço foi rápido e simpático! Uma ótima descoberta, com certeza voltarei na próxima vez que estiver em Lisboa!

Como chegar ao restaurante

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