O Escondidinho em Tomar

7,1

Basado en 391 opiniones encontradas en 2 webs


8.1
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tendência

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De 212
em Tomar
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De 32
de cozinha Outras cocinhas européias em Tomar

Os clientes comentam os seus pratos de...

Pontuação e opiniões

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Opiniões
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Opiniões

Restaurante Os Manos

11/10/2024: O restaurante "Os Manos" foi uma indicação do mestre-de-obras que fez um trabalho aqui em casa. Sabendo que onde vão os trabalhadores da construção e os camionistas é onde se comem os melhores petiscos, ali me desloquei. A minha surpresa foi grande: bons pratos (as bochechas de porco são maravilhosas!), bem confecionados e apurados, com direito a sobremesa, bebida e café, tudo por 10 €, num ambiente acolhedor e limpo, com a simpatia daquela quase família que está à frente do estabelecimento, das compras à cozinha até ao serviço de sala. Recomendo vivamente a todos os que passem por Tomar e não procurem sítios pretensiosos para refeiçoar.
08/10/2024: 🌤🏍 Há dias em que a alma precisa de combustivel, e o melhor lugar para abastecer é na estrada, com o vento na cara e o ronco da moto como som de fundo. Hoje com as fiéis motos Hondas, decidimos que uma sessão de terapia era dispensável: 😄 o que precisávamos mesmo era de uma jornada de moto para recarregar as energias e alinhar os chakras. E lá fomos nós, numa jornada que nos levaria de volta no tempo, na época da Ordem dos Templários, 🫅🏰 talvez na esperança de descobrir onde andaram a esconder o cálice ou até a arca. 🏆 A primeira paragem foi um almoço no restaurante “Os Manos,” 🍽 às portas de Tomar. De prato do dia, escolhemos Coelho Guisado e Lombo no Forno, o tipo de refeição que cura qualquer espírito cansado. O ambiente era simples e de cozinha mediterrânica, cheio de boa disposição e com aquele ar de quem encontrou o segredo do bem-estar. 🐖🐇 Saímos de lá prontos para a próxima etapa: o Aqueduto dos Pegões. E é aí que surge o nosso guia improvável, o Vítor — ou “Vareta,” como gosta de ser chamado. Este personagem local, com uma scooter 50cc 🛵, conduziu-nos, sem cerimônia, até ao aqueduto, rodopiando com a sua scooter com a roda traseira bem empenada que mais fazia lembrar um bêbado na festa da aldeia, a roda claro. Chegados ao local, "Vareta", foi contando histórias de juventude e revelando o charme de quem já conhece aqueles caminhos como a palma da mão. 🗺🧭 Poucos momentos depois, chega um novo explorador de moto: Nigel Allsopp , um galês que se apaixonou por Portugal em tempos de pandemia, e que por cá ficou preso por forçadas circunstâncias do fechos das fronteiras em 2020, em Lagos, numa das suas viagens de veleiro. No nosso inglês meio torto trocámos cumprimentos, e com muito entusiasmo fomos falando sobre a sua moto italiana uma Scramble 500cc muito bonita e bem tratada, contou nos sobre a viagem que estava a fazer de autocaravana sem rumo certo, talvez fosse até Itália, quem sabe, mas com uma paixão inegável pela estrada. Depois de um boa conversa e das risadas com o "Vareta", despedimo-nos e rumamos ao Convento de Cristo 🏰, onde percorremos os corredores de pedra, quase esperando encontrar um soldado Templário em cada esquina. No regresso, agora por outro caminho, sempre ao lado do rio Zêzere, até Constância, onde o Zêzere se junta ao Tejo, como quem seguia as pegadas dos próprios Templários. Esta jornada mototurística culminou no Castelo de Almourol, guardião do rio, e foi ali que fechamos o dia, certos de que, com uma moto e um amigo, qualquer terapia fica para segundo plano. E como não podia deixar de ser, este foi mais um capítulo da saga "Rima Com Andar de Moto (ou não)"

Como chegar ao restaurante

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