Os melhores restaurantesde cozinha portuguesaen Porto

10/09/2024: Lugar simples, mas com um atendimento muito simpático. A francesinha (grande especialidade da casa) é boa e bem guarnecida e tem uma muito boa relação qualidade /preço.

01/08/2024: Atopamos este sitio por casualidade. Está algo escondidiño pero agora xa o teremos sempre en conta ao noso paso por esta zona. É un templo para os amantes da carne. Trátase dun local decorado con moito gusto, rústico, cun dono moi agradable, que che explica todos os cortes da carne de que dispoñen e che recomenda se fai falta. Teñen ademais viño de produción propia. Nós tiñamos ainda unhas horas de viaxe por diante e non queríamos unha cea moi contundente así que tomamos a posta, o corte de "menos gama" que teñen, e resultou espectacular! A peza foi máis que suficiente para unha parella e un neno. Rico, bo prezo e moi ben atendido. Na hostelería portuguesa sempre hai un trato moi cariñoso cos nenos e este caso non foi unha excepción: o noso fillo, "moi carnívoro", rematou a cea dicindo: aquí hai que volver! Farémoslle caso :)

28/07/2024: À chegada do restaurante, fomos recebidos pelo dono com um “diga” nem um Boa Noite, quiçá os modos noturnos influenciaram a boa hospitalidade. Restaurante sem carta, nem mostra de preços! Sem carta de vinhos, lá pedimos uma Sangria sem saber quanto custava… o menu, é cantado pelo anfitrião à mesa, sem preço também presente o que nos leva a ponderar o motivo do mesmo, será preço fixo ou preço pela aparência do cliente! Como nos foram sugeridas as carnes maturadas, sem vermos carta optamos pelo mais básico, que foi uma picanha supostamente Angus, e de facto a carne estava no ponto, tenra e com o acompanhamento que em nada ficou atrás. Questionamos a funcionária que nos serviu o tipo de sangria que tinha, não sabia, o tipo de vinhos que tinha, também não sabia e há quantos anos o restaurante existia e também não sabia… o resultado foi bom e o preço justo em virtude da qualidade da carne e demais jantar. Sangria de maracujá no ponto, atiramos à sorte o nosso jantar, sem que o nosso olhar permanecesse vidrado na ementa e que tanto prazer nos dá ler a língua de Camões para desfrutar de um dos maiores sentidos que é o paladar. Navegamos como Vasco da Gama ao desconhecido, assombrados pela tormenta de uma conta tipo Adamastor, mas até que correu bem!