Restaurante Mariana em Viana do Castelo

Um restaurante familiar. Os 1/2 pratos são para 2 pessoas, você tem que levar isso em consideração ao fazer o pedido :) O polvo grelhado foi o melhor que já comi na minha vida. Um restaurante local que vale muito a pena experimentar.

Adoramos a atmosfera familiar e local. Cozinha portuguesa de elevada qualidade e vinhos a condizer.

Chegamos ao restaurante cerca de uma hora após o apagão geral de hoje e mesmo “as escuras” fomos muito bem atendidos. Fomos mesmo pelo robalo, que era possível ser confeccionado na situação. E ainda bem, porque estava delicioso!!! Para finalizar o leite creme no ponto! Parada obrigatória para quem estiver pela zona de Viana!

(Traducido por Google) mejor robalo jamás (Original) best robalo ever

Serviço e comida tradicional de 10 estrelas. Moito obrigada de alimentar a alma!

O robalo cozido ao vapor em algas é algo divinal. Idealmente ir com mais pessoas para usufruirem dum peixe grande. As entradas de marisco são muito bem preparadas e a melhor maneira de terminar a refeição é com o leite de creme, difícil de encontrar igual.

(Traducido por Google) Óptimo pescado. Precios convenientes (Original) Óptimo peixe. Preços convenientes

Melhor peixe de todos os tempos! melhor ambiente neste encantador restaurante à moda antiga onde fomos calorosamente recebidos..eu recomendo o creme brulee também e este lugar 100%! Não perca se for a Afife

Comemos ontem neste restaurante. Há pouco a dizer além de elogiar a sua boa cozinha. Comemos um linguado grelhado espetacular para duas pessoas. Se passar pela zona e não comer bacalhau, o peixe aqui é o melhor!

Fazes-te à estrada com o destino traçado e a mesa marcada. É dia de contemplar e saborear o mar. Passas apressado pelo santuário altaneiro de Viana, Santa Luzia, que pode esperar, porque o teu primeiro destino é este santuário gastronómico que dá pelo nome de Mariana, ali em Afife, terra de adopção do poeta portuense Pedro Homem de Mello, que deu nome à rua e ali se mantém há décadas, nesse ambiente despretensioso, mas de sólidos princípios gastronómicos. E a escolha foi, invariavelmente, para dois ex libris da casa. De entrada, as Zamburinhas, essas pequenas e suculentas vieiras pequenas, ainda quentes da chapa, com aquele inconfundível molho que lhes enaltece o sabor, regadas com o vinho verde da casa, oriundo de monção, na espera pelo Robalo, que primeiro se apresentou despido e ainda cru, só para termos a certeza da escolha e do sexo, porque ostentava as ovas, para depois reaparecer, sublime, cozido no vapor, inteiro, com algas, com meia rodela de limão em cada lanho, ornamentado com imaculadas batatas da terra arenosa e o intenso feijão verde. Um manjar dos Deuses! Tudo acompanhado com a maionaise e o o molho verde caseiros. É pensas e dizes: é o melhor robalo que comi! Dizes sempre isto há anos, porque é verdade. Rematas com um leite creme delicioso, queimado na hora e saís , rumo ao outro santuário, com aquela firme determinação: Havemos de ir à Mariana! Muitas vezes, se Deus quiser.