Apenas vinhos da vinícola. Compreensível, mas não é o que se espera de um restaurante com estrela Michelin.
Fernando Minos
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01 Novembro 2025
8,0
Uma experiência gastronômica única em uma vinícola deslumbrante.
shanghui shen
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30 Outubro 2025
10,0
Aqui, o Dão é homenageado
tanto pelos vinhos quanto pela comida. Uma experiência inesquecível com vista para as vinhas da Adega de mesmo nome. É interessante como eles expõem os produtos da sua própria horta.
Cesare De Marco
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21 Setembro 2025
10,0
Uma experiência inesquecível – a combinação perfeita de vinha, terroir e criatividade com estrelas Michelin. Cada prato reflete a riqueza de Portugal, harmonizado na perfeição com os vinhos da propriedade. Um serviço incrível e um cenário deslumbrante tornam este restaurante imperdível.
Aleex
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13 Setembro 2025
10,0
O Mesa de Lemos é altamente recomendado. A localização é fantástica e o ambiente é encantador. Os pratos são surpreendentes e os vinhos são provenientes de uma vinícola local, produzidos de forma sustentável. A harmonização dos pratos e vinhos é perfeita. Uma experiência verdadeiramente fantástica!
Luuk Ruys
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07 Setembro 2025
10,0
Uma experiência maravilhosa, fora do tempo, com vista para o vinhedo.
Patrick ...
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02 Agosto 2025
10,0
No dia 18 de julho, meu parceiro e eu fomos jantar no Mesa de Lemos. Foi uma experiência incrível desde o momento em que entramos e fomos recebidos pelo simpático Luis. Dali até a nossa despedida, tudo só melhorou.
Um agradecimento especial à equipe que cuidou de nós durante toda a noite. Todos os pratos estavam impecavelmente preparados e foram explicados detalhadamente.
Jose Lourenco
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29 Julho 2025
10,0
Um restaurante que prometia – uma estrela Michelin, um edifício orgânico que se insere diretamente na topografia do terreno, assinado por Carvalho Araújo – e a expectativa legítima de uma viagem sensorial à altura de outros restaurantes, com ou sem estrela, que já antes nos surpreenderam.
Infelizmente, o que nos foi servido foi mais uma caminhada atribulada por um terreno estético do que uma experiência verdadeiramente gastronómica.
Começámos por um momento curioso: somos convidados a limpar as mãos com uma toalhinha gelada (um gesto que sugere atenção ao detalhe), apenas para, momentos depois, sermos confrontados com um prato que suja mãos e mesa, sem que ninguém se digne a intervir. Um pequeno desconforto inicial que, somado a outros, acabaria por marcar a experiência.
A primeira entrada teve como protagonista a ervilha. Várias formas, várias texturas e… mais ervilha. Um conceito que rapidamente se esgotou. A “tempura” consistia numa massa com ervilha por cima, sem qualquer graça ou profundidade de sabor – um início que deixou antever o que aí vinha.
A meio das entradas, fomos brindados com… pão, manteiga e broa. Sem contexto, sem explicação, sem propósito. Um gesto tão deslocado que parecia uma distração em vez de um momento pensado.
A enguia apresentou-se sem brilho, e a harmonização com o vinho foi, no mínimo, infeliz. Um vinho com potencial, completamente anulado por um prato mal conseguido. Seguiu-se um peixe sem alma, acompanhado por um tártaro de camarão que parecia estar ali por engano – uma combinação forçada, pretensiosa e sem qualquer equilíbrio.
Houve, ainda assim, dois pontos altos: o cabrito e o bacalhau. Finalmente, pratos com alguma consistência, técnica e sabor, aproximando-se (ainda que timidamente) do que se espera num restaurante com estrela Michelin. Momentos breves de redenção numa refeição que, no geral, nos deixou apenas à espera que terminasse.
A equipa, embora simpática, revelou alguma falta de polimento e de atenção ao detalhe. Esperava-se um serviço mais atento, mais contido, mais alinhado com a sofisticação do espaço e com a exigência de uma distinção Michelin. O informalismo foi, por vezes, desconcertante – especialmente num ambiente que pretende ser de excelência.
Em suma, o Mesa de Lemos tem tudo para ser extraordinário: localização, estrutura, ambição. Mas falta-lhe coerência, sofisticação e, sobretudo, sabor.
Uma estrela que, neste caso, brilha mais pela envolvente do que pelo que sai da cozinha. E é importante perceber que o facto de um restaurante ter uma estrela Michelin não o torna, automaticamente, num bom restaurante.
Neste caso, uma refeição que rondou os 200€ por pessoa revelou-se apenas… frustrante.
filipagou
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26 Julho 2025
6,0
Arquitectura e o enquadramento na paisagem deste restaurante e extraordinária
Tivemos ontem almoço com 22 convidados e tiveram uma experiência gastronómica única , Chefe Diogo Rocha e sua equipe de 11 conceberam 8 momentos fabulosos de arte e sabores originais que encheram as nossas almas e regadas com 9 maravilhosos vinhos produzidos na quinta do quais destaco a Georgina .
E um restaurante de class mundial para quem gosta de estar na cavaqueira com família e amigos do peito durante 4 horas inesquecíveis .
Agradecemos a todos Mesa Lemos o privilégio do almoço
Paulo Álvares Ribeiro
Paulo A Ribeiro
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20 Julho 2025
10,0
É uma experiencia unica! O que me surpreendeu nem foi o sabor dos pratos, mas sim a quantidade de trabalho que está na prepracao, confecao e apresentacao de cada um! Cada prato é arte. Escolhemos o menu maior, e acho que foram demasiados pratos de peixe. Podia ter vindo um 'corta sabores' mais cedo para aliviar um pouco a barrigada (de ervilhas)! O staff é profissional e descontraido (o que é optimo no meu ponto de vista). A arquitetura do local e enquadramento na quinta é um luxo. Só têm de me explicar se o café é apanhado/preparado/torrado/moido e sei la mais o quê ali - é que se nao for, nada justifica o preço! Aceito o preço do menu, parece ajustado ao trabalho e experiencia, mas nao o do café!
Tive pena de nao estar o Chefe Diogo por lá.
Joao Castelhano
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20 Junho 2025
10,0